"Porque sobre ele cumulam-se supremas forças incríveis e onde a arte se torna augúrio dos caminhos entreabertos quando um artista se vê possuído das mãos sublimes injunções que se possa ter, através desta insigne questão chamada talento. E ele o tem, claramente, no cerne de múltiplas facetas, sobretudo do desenho e da pintura. E onde de suas mãos toca, tudo se imanta da beleza e poesia. Trata-se de uma luz que vem de dentro, se passa por ele e nos infere aos espectrais sentidos e todos nós, numa espécie de regência de amor, dele e do seu lindo reino familiar, ao derredor, inundado de profundo afeto. Vai, querido e ilustre Augusto, tome a posse de seu estro, das glórias de seu merecido mundo e se conduza entre os infinitos cânticos das nuvens, dos céus, das estrelas…”